Departamento de Defesa levantou em janeiro a proibição sobre as imagens.
Agora, cabe às famílias das vítimas decidir sobre a liberação das fotos.
O caixão - coberto com a bandeira americana - de de um soldado americano de 28 anos, morto em combate, no Iraque, foi um dos primeiros a ser exibido pela imprensa americana nesta terça-feira (7) depois do fim da proibição que pesava sobre o registro desse tipo de imagem.
O soldado morto, Israel Candelaria Mejias, originário de Porto Rico, morreu em ação em Bagdá, no dia 5 de abril.
O secretário de Defesa americano, Robert Gates, deixou sem efeito em fevereiro passado uma polêmica política colocada em prática em 1991, que proibia a exibição de imagens de caixões de soldados repatriados para os Estados Unidos.
O soldado morto, Israel Candelaria Mejias, originário de Porto Rico, morreu em ação em Bagdá, no dia 5 de abril.
O secretário de Defesa americano, Robert Gates, deixou sem efeito em fevereiro passado uma polêmica política colocada em prática em 1991, que proibia a exibição de imagens de caixões de soldados repatriados para os Estados Unidos.
Militares norte-americanos carregam o caixão do especialista de armas Israel Candelaria, morto no Iraque, nesta terça-feira (7) na base militar Dover, em Delaware. O caixão foi um dos primeiros a serem fotografados depois do fim da proibição. (Foto: AFP)
Gates deixou nas mãos dos familiares das vítimas a decisão de autorizar ou não a imprensa a filmar ou fotografar os caixões de seus entes queridos na base aérea de Dover, em Delaware, onde chegam os corpos repatriados dos militares mortos no Iraque ou Afeganistão.
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