sábado, 28 de novembro de 2020

Dias Toffoli surge com hematomas no rosto em sessão do STF

 As marcas são de um tratamento para reduzir uma cicatriz causada por um acidente doméstico

  • Por Jovem Pan
A cicatriz na testa, que chama mais a atenção, é do acidente doméstico que Toffoli sofreu em junho deste ano

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)Dias Toffoli apareceu em sessão remota com alguns hematomas no rosto. A cicatriz na testa, que chama mais a atenção, é do acidente doméstico que Toffoli sofreu em junho deste ano. Na ocasião, ele estava em sua residência, na  cidade de Marília, em São Paulo,  e foi levado para a Capital paulista, onde ficou internado no hospital Villa Nova Star, para fazer uma sutura. Apesar de ter sido hospitalizado, o acidente não foi grave. O ministro Dias Toffoli passa bem, e as marcas são de um tratamento para reduzir justamente essa cicatriz. Em um primeiro momento, o procedimento deixa as marcas mais fortes, mas elas ficarão menos evidentes com o passar do tempo.

*Com informações da repórter Camila Yunes

Olhando esse fato lembrei do dia em que o roberto Jefferson apareceu com os olhos roxos e disse que foi um armário que caiu em cima dele...

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 Dias Toffoli surge com hematomas no rosto em sessão do STF | Jovem Pan

Justiça decreta prisão preventiva de réus que ameaçaram Alexandre de Moraes

 Já estavam em prisão domiciliar

Descumpriram decisões judiciais

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), em evento na sede do MPF (Ministério Público Federal), em BrasíliaSérgio Lima/Poder 360 - 2.out.2019


26.nov.2020 (quinta-feira) - 10h18

A Justiça decretou a prisão preventiva de 2 homens suspeitos de cometer crimes de injúria, difamação e ameaça contra o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.

A decisão foi expedida pela juíza federal Barbara de Lima Iseppi, da 4ª Vara Federal Criminal de São Paulo, na última 2ª feira (23.nov.2020). Eis a íntegra (175 KB).

Os réus já estavam em prisão domiciliar, mas a medida foi revogada após descumprimento de diversas determinações. Eles chegaram a ser procurados em casa, mas não foram encontrados.

Segundo a denúncia, em maio deste ano, os acusados fizeram a convocação de uma manifestação em frente à casa de Alexandre de Moraes. Na ocasião, teriam proferido ofensas e ameaças ao ministro.

Os réus foram presos em flagrante, mas foram soltos depois de pagar fiança. O processo tramitou inicialmente na esfera estadual. Depois, foi redistribuído para a Justiça Federal. A determinação da prisão preventiva foi pedida pelo MPF (Ministério Público Federal).

Ao decidir pela prisão dos réus, a juíza afirmou que a liberdade dos acusados pode representar risco à ordem pública e disse que, por não terem sido encontrados em casa, a prisão domiciliar era “ineficiente”.

“Embora os acusados não ostentem antecedentes criminais, há fundada controvérsia acerca da residência fixa destes, o que inviabiliza a prisão domiciliar anteriormente decretada”, afirmou Iseppi.

Polícia Federal prende em Portugal hacker suspeito de invadir sistemas do TSE

 Polícia portuguesa apoiou ação

Ataque no 1º turno das eleições

Mensagem publicada pelo CyberTeam, grupo de hackers, sobre a invasão aos sistemas digitais do TSE (Tribunal Superior Eleitoral)Reprodução/Twitter


28.nov.2020 (sábado) - 12h38
atualizado: 28.nov.2020 (sábado) - 14h19

A Polícia Federal prendeu neste sábado (28.nov.2020), em Portugal, 1 hacker suspeito de invadir sistemas digitais do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

A prisão foi feita em ação conjunta entre a PF e a UNC3T (Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e Criminalidade Tecnológica) da Polícia Judiciária Portuguesa.

A operação, batizada de Exploit, também cumpre 3 mandados de busca e apreensão e 3 medidas cautelares de proibição de contato entre investigados nos Estados de São Paulo e Minas Gerais. As ações no Brasil foram autorizadas pela 1ª Promotoria de Justiça Eleitoral.

O ataque hacker foi cometido em 15 de outubro, data do 1º turno das eleições municipais. A ação expôs informações administrativas de ex-servidores e ex-ministros do TSE.

Em 16 de outubro, a PF abriu inquérito para apurar o caso. De acordo com a corporação, as investigações apontaram que o grupo é formado por brasileiros e portugueses, sendo liderado por 1 cidadão português.

Os crimes apurados no inquérito são os de invasão de dispositivo informático e de associação criminosa, ambos previstos no Código Penal, além de outras infrações previstas no Código Eleitoral e na Lei das Eleições.

“Não foram identificados quaisquer elementos que possam ter prejudicado a apuração, a segurança ou a integridade dos resultados da votação”, disse a PF, em nota.

O ATAQUE HACKER

O ataque aos sistemas do TSE no 1º turno das eleições municipais foi reivindicado por 1 grupo que se intitula como CyberTeam. Em publicação nas redes sociais (já removida), os integrantes expuseram na internet uma série de informações internas do Tribunal.

Logo em seguida, ainda durante a votação, o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, disse ter informações de que o ataque foi feito a partir de 1 país estrangeiro. “[O ataque] Partiu, muito provavelmente, quase certo, de outro país. Às vezes você recebe ataque de outro país e alguém daqui reivindica para levar o crédito”.

Suspeito de ataque hacker ao TSE é preso em Portugal

PF deflagra operação contra grupo suspeito de invadir sistemas do Tribunal Superior Eleitoral no primeiro turno das eleições. Segundo investigação, rapaz preso lidera organização de hackers brasileiros e portugueses.

Mulher vota em urna eletrônica durante o primeiro turno das eleições municipais de 2020

A Polícia Federal (PF) deflagrou neste sábado (28/11) uma operação contra o grupo suspeito de ter realizado um ataque hacker aos sistemas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante o primeiro turno das eleições municipais, em 15 de novembro. Um cidadão português suspeito de ser o líder do grupo foi preso em Portugal, com apoio da Polícia Judiciária Portuguesa.

Além da prisão, foi cumprido ainda um mandado de busca e apreensão no país europeu. Já no Brasil estão sendo cumpridos três mandados de busca e apreensão e três medidas cautelares de proibição de contato entre investigados, no estados de São Paulo e Minas Gerais.

Segundo a investigação da PF, um grupo de hackers brasileiros e portugueses foi responsável pelos ataques ao TSE. Dados de servidores públicos foram divulgados, e houve tentativas de causar instabilidade nos sites do tribunal e dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).

A Polícia Federal investiga o acesso ilegal dos hackers aos dados internos divulgados há quase duas semanas, além de outras atividades criminosas associadas ao grupo.

Os crimes apurados no inquérito são os de invasão de dispositivo informático e de associação criminosa, ambos previstos no Código Penal, além de outros previstos no Código Eleitoral e na Lei das Eleições.

Segundo a PF, não foram identificados quaisquer elementos que possam ter prejudicado a apuração, a segurança ou a integridade dos resultados da votação.

O presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, já havia declarado que o ataque não teve relevância no processo eleitoral, mas o incidente acabou gerando alarme no país e foi usado pela extrema direita para questionar a legitimidade do sistema de votação.

O jornal português Diário de Notícias apontou que o suposto líder do grupo, preso neste sábado no país europeu, tem 19 anos e é conhecido como Zambrius. O jovem é também suspeito de ter sido o autor do ataque ao Ministério da Defesa português em agosto.

Ainda segundo o diário, ele faz parte de um grupo internacional de hackers, chamado Cyberteam, inspirado no movimento de hacktivismo Anonymous, que promove ataques hackers com motivação ideológica, em forma de protesto. O Cyberteam assumiu a autoria do ataque ao TSE.

Esta é a terceira vez em que Zambrius é preso, afirma o jornal português. Na primeira vez ele tinha apenas 16 anos, por envolvimento com um grupo de hackers que atacaram várias estruturas do Estado, entre elas a Procuradoria-Geral da República.

Mais recentemente, em abril deste ano, o português foi preso preventivamente sob suspeita de ser o autor de cerca de duas dezenas de ataques cibernéticos a várias entidades públicas de seu país, incluindo o Ministério dos Negócios Estrangeiros e a Direção Geral do Orçamento de Estado, e também privadas. Mais tarde ele passou à prisão domiciliar.

A operação deflagrada neste sábado pela PF foi batizada de Exploit, que significa uma parte de software. Trata-se de um pedaço de dados ou uma sequência de comandos que tomam vantagem de um defeito a fim de causar um comportamento acidental ou imprevisto no software ou hardware de um computador ou em algum dispositivo eletrônico.

Os mandados cumpridos no Brasil foram expedidos pela 1ª Zona Eleitoral do Distrito Federal, após representação efetuada pela PF e manifestação favorável da 1ª Promotoria de Justiça Eleitoral. Em Portugal, a corporação brasileira trabalha em parceria com a Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e Criminalidade Tecnológica da Polícia Judiciária Portuguesa.

EK/abr/ots/dw

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