Lula realmente e um fenômeno


Aécio Neves diz que o Lula é um fenômeno

23 de jul. de 2010
Reproduzo do Tijolaço este vídeo representativo do desespero do demotucano que tem um vice-imposto pelo Demo e tem de aturar aquele que foi um governador popular e que negou ser vice de Serra, negou formar a chapa ‘puro-sangue’, dizendo-se ‘mestiço’. Falo de Aécio Neves que em entrevista à Veja não elogia Serra, mas se derrete em elogios para Lula. É a coisa está feia para o lado do Serra.
Aécio elogia Lula. Sobre Serra, o silêncio total,
Por: Brizola Neto, do Tijolaço

O ex-governador de Minas Gerais, Aécio Neves, que tentou se colocar como uma alternativa do PSDB à Presidência, mas foi atropelado por José Serra com golpes abaixo da linha da cintura, deu uma entrevista à Veja e rasgou elogios a Lula para desepero do tucanato e da revista.

Ao ser indagado se sua popularidade podia compará-lo ao presidente, Aécio disse que Lula é um “fenômeno”, que simboliza a aspiração de ascensão social no Brasil e no mundo e que terá que ser estudado no futuro por cientistas políticos.



Assim é o apoio de Aécio a Serra: microscópico

Sobre Serra, nenhuma palavra e nem lhe foi perguntado. Talvez porque a Veja saiba, mais do que ninguém, o que custou a imposição da candidatura Serra e os estragos que causou nas hostes tucanas. Aécio estará ao lado de Serra quando este for a Minas, como aconteceu ontem, mas fora disso não moverá uma palha a favor do candidato tucano.

Hoje, a Folha percebeu e publicou uma matéria relatando que Aécio só menciona Serra quando não tem outro jeito, isto é, quando Serra está em Minas. Sábado, num encontro ao qual chamou de grande largada para a campanha, Aécio bradou: “Viva Minas, viva Anastasia, viva Itamar Franco [candidato ao Senado]“, disse Aécio na ocasião, sem mencionar Serra. Anastasia e Itamar também discursaram e não falaram do presidenciável.
https://revistaforum.com.br/blogs/mariafro/bmariafro-aecio-neves-lula-e-um-fenomeno-nem-tucano-elogia-serra/


Fernando Henrique Cardoso volta a elogiar lula
MURILO FIUZA DE MELO
Agência Folha – Rio
facebook TWITTER PRINTER gplus

Quinta-feira, 19 de Dezembro de 2002, 20h:45 

O presidente Fernando Henrique Cardoso fez ontem novos elogios ao sucessor Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ele disse ser verdadeira a expressão “Lulinha paz e amor", cunhada pelo presidente eleito na campanha eleitoral. Segundo FHC, só vem sendo possível manter “padrões civilizatórios" na transição porque Lula está ajudando. “Eu quero aqui prestar um reconhecimento. Se foi possível manter-se uma transição que assegurou, possivelmente, maior credibilidade ao futuro governo e ao país, é porque quem vai me suceder entendeu isso. A frase que saía na campanha eleitoral, “Lulinha paz e amor", pegou porque ele [Lula] tem algo de paz e amor. Se não tivesse, não pegaria. Simplesmente, o slogan não colaria", disse o presidente durante o lançamento de dois livros da FGV (Fundação Getúlio Vargas) em homenagem ao ex-ministro Mário Henrique Simonsen (1935-1997). No discurso, FHC fez um rápido balanço dos oito anos de governo e recomendou a Lula que continue com o ajuste fiscal e as reformas do Estado. Disse que enfrentou a inflação, mas lamentou não ter conseguido aprovar a reforma da Previdência. “A reforma da Previdência continua sendo necessária, para que nós possamos efetivamente chegar a uma moeda que seja realmente consolidada. Estamos longe de tê-la. Nós precisamos continuar reformando o Estado e mantendo o ajuste fiscal", disse. Para FHC, o “grande drama" do homem público é que suas ações não dependem só dele, mas de muitos outros. “Nem sempre se consegue convencer, como na questão da Previdência. O problema dos aposentados é o problema dos pobres, mas dá sempre a impressão do contrário. Ou seja, de que quem vai mexer com aposentadoria está mexendo com os pobres. É difícil convencer de que não é assim. Muitas vezes se falha, como nós próprios falhamos", afirmou FHC. Em outro elogio a Lula, embora implícito, o presidente disse que um governante precisa também da emoção para administrar. “Ninguém é capaz de criar nada se não tiver emoção. A gente pode esconder a emoção, e eu escondo sempre, mas ela é indispensável." No último sábado, Lula chorou ao receber o diploma de presidente. Após o lançamento dos livros, FHC participou de almoço com empresários, promovido pela Associação Comercial do Rio e pela Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro). No almoço, FHC disse que não pretende concorrer mais a cargos eletivos. “Procurarei ser ex-presidente mesmo, e não candidato a nada, mas seguindo como ex-presidente, candidato a continuar servindo ao Brasil." FHC disse aos empresários que a história de um país deve ser entendida como processo, não como conquistas de um governo. Como exemplo, citou o combate ao analfabetismo, que, afirmou, foi a “nódoa" do país no século 20, assim como a escravidão foi para o século 19.




VEJA FHC IMITANDO A VOZ DE LULA

Em entrevista Em entrevista ao UOL, na sede da fundação que leva o seu nome, em São Paulo, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso recorda encontro com Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, FHC se queixou das críticas de Lula, imitando a voz do adversário político.
9 de mar. de 2018 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

A inteligente jogada de Bolsonaro de concluir obras dos outros | Noblat

Para chamá-las de suas 30/08/2020 14:52:00   Noblat: A inteligente jogada de Bolsonaro de concluir obras de outros presidentes Para chamá-la...