O Brasil e um pais racista...!A gora você vai ter certeza

O vídeo foi O vídeo foi postado por Fabiana Alves em seu Facebook. De acordo com ela, o fato aconteceu dia 29 de agosto no calçadão de São José dos Campos, São Paulo: “Um homem e dois garotos foram abordados por policiais que disseram que tinham recebido uma denúncia de roubo.” Para mentes racistas, os primeiros negros avistados pelos policiais só poderiam ser os ladrões e para mentes racistas a abordagem violenta dos mesmo se justifica. Fabiana relata que indignado, o pai dos garotos mostrou a nota fiscal dos tênis que havia comprado a vista. Cheio de revolta e desespero, ele informa aos policiais racistas que seus filhos são trabalhadores e estudam, um deles, inclusive, é bolsista do PROUNI. Ainda de acordo com o relato de Fabiana, o pai disse aos policiais que eles estavam no direito de averiguar a denúncia, mas não de prejulgar. Como podemos ver no vídeo, a abordagem da PM foi padrão de seu cotidiano violento – primeiro humilha, julga, violenta, para depois descobrir que as vítimas do racismo institucional não eram os supostos ladrões. Os suspeitos são comumente tratados como criminosos, sempre prejulgados, a polícia militar faz age como se fosse polícia civil e Justiça. A abordagem completamente inadequada teve revista corporal, forçou as vítimas a colocar a cara na parede, acusou pai e filhos de ladrões, com policiais gritando no ouvido do pai que ele havia roubado. O desfecho só não foi mais violento porque a multidão reagiu: pessoas começaram a filmar a abordagem dos policiais e se uniram às vítimas. Só assim os policiais recuaram.

 02/09/14 14:56Atualizado em02/09/14 16:48
Família acusa policiais militares de racismo durante abordagem em São Paulo....
Ana Carolina PintoTamanho do textoA A A
Na última sexta-feira, Jefferson Corrêa, de 20 anos, e seu cunhado, Fabiano Augusto, de 18, aproveitaram a hora do almoço para ir até a Rua Sete de Setembro, conhecido pólo comercial do centro de São José dos Campos, fazer compras. Naquele dia, Claudinei Corrêa, pai de Jefferson, acompanhou os jovens e comprou, à vista, um par de tênis novos para o filho.

Perto dali, um telefonema para a Polícia Militar afirmava que havia dois jovens negros “agindo de forma suspeita” na região. Ao avistarem os dois rapazes, os policiais julgaram que se tratavam dos suspeitos. Enquanto olhavam outras vitrines da rua, Jeferson e Fabiano foram abordados pelos agentes. Segundo os rapazes, a ação teria sido realizada de forma truculenta.














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- Já chegaram torcendo meu braço e um deles me disse: 'Perdeu, neguinho! Cadê a arma?'. O Jeferson levantou a camisa e mostrou que não tinhamos nada. Foi abusivo, ficamos envergonhados. Estou muito triste. Não somos contra a abordagem, não tenho nada contra a polícia, mas o modo como eles nos abordaram foi totalmente incorreto. Sabemos como funciona o trabalho deles, mas não dá pra aceitar. Qualquer um, amarelo, vermelho, teria sentido a mesma coisa. Não dá mais para aceitar isso - conta Fabiano.

A ação dos policiais foi filmada por dezenas de testemunhas que estavam no local. Um dos vídeos foi compartilhado mais de 15 mil vezes no Facebook. Nas imagens, Claudinei, que é assessor parlamentar da Assembleia Legislativa de São Paulo e diretor da ONG Afronorte, impede que os policiais levem os meninos para a viatura.


Um dos agentes lhe dá voz de prisão por desacato e desobediência. Claudinei diz então que vão todos para a delegacia e afirma que vai levar os jovens em seu carro. O policial ainda duvida dele: “Você tem carro? Cadê o seu carro?”. “Você não vai, tudo bem”, diz o mesmo agente. Logo depois, ele puxa um dos jovens pelo braço. “Meu filho, não! Não vai levar”, grita Claudinei, protegendo os jovens com o corpo.

No meio da confusão, é possível ver vendedores da loja Tennisbar tentando explicar aos policiais que a família havia acabado de fazer a compra na loja. Outras pessoas começam a se manifestar contra os policiais: “Vão levar eles por quê, se eles não fizeram nada?”, pergunta uma mulher. “Vai caçar bandido”, grita outro homem. A tensão cresce e as pessoas começam a acusar a polícia. “Preconceito! Preconceito! Preconceito!”.

O caso foi registrado na 1ª DP de São José dos Campos como injúria racial. Claudinei também vai buscar indenização por danos morais. Ele procurou o SOS Racismo, órgão do Estado de São Paulo que presta assessoria jurídica e apoio psicólogico para as vítimas de preconceito.

- Graças a Deus, o povo é maravilhoso. A juventude começou a gritar, as meninas da loja ficaram do nosso lado. A reação foi muito bacana. Mas agora é a hora do poder público tomar conta. Vamos pedir danos morais, mas sei que não tem dinheiro que pague. Quando a sociedade manifesta o racismo, a gente tenta compreender os aspectos, fazer um trabalho, lutar contra. Mas a Policia Militar? Nada justifica o racismo da polícia - declara Claudinei.

A Polícia Militar de São Paulo ainda não se pronunciou sobre o caso.

Família acusa policiais militares de racismo durante abordagem em São Paulo

Caso de Racismo é denunciado na Assembleia Legislativa de SP


Homem que defendeu filho e genro de abordagem policial racista em São José dos Campos, SP, denunciou caso no SOS Racismo, da Comissão de Direitos Humanos da ALESP.


Mulher é presa por injúrias racistas

Ofensas foram publicadas na internet


Australiana é presa por racismo em área nobre de Brasília


Louise Stephanie estava em um salão de beleza e se recusou a ser atendida por uma manicure negra. Ela ainda teria ofendido outra cliente, antes da polícia ser chamada. Quando os policiais chegaram, um deles também foi discriminado por causa da cor da pele. Os detalhes com Carlos Balbino.


Família vítima de racismo no Rio de Janeiro conseguiu uma vitória judicial

Crime foi há Crime foi há quase dois anos quando a família tentou comprar um carro.
  Ver episodio: http://tvbrasil.ebc.com.br/reporterbr...

Família vítima de racismo no Rio de Janeiro conseguiu uma vitória judicial
Noite
Repórter Brasil.
Crime foi há quase dois anos quando a família tentou comprar um carro.
TAGS:  RIO DE JANEIRO CONCESSIONÁRIA RACISMO
Criado em 20/11/2014 - 21:56 e atualizado em 20/11/2014 - 21:56

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Já trabalhamos neste Supermercado e isto é rotineiro. Acontece com frequência e sempre com os mesmos argumentos: Por pagarem caro pelos produtos, querem o direito de abusar da boa vontade dos funcionários, que na maioria das vezes deixam de tomar ATITUDES por medo de serem repreendidos e até mesmo demitidos de seus cargos. É generalizado, acontece em todas Redes de Supermercados.

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