Lei que define crimes de racismo completa 25 anos

Lei que define crimes de racismo completa 25 

Lei que define crime no Brasil completa 25 anos


Lei que define crimes de racismo completa 25 anos

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    A Lei 7.716, que define os crimes resultantes de preconceito racial, completa 25 anos neste domingo, dia 5. A legislação determina a pena de reclusão a quem tenha cometido atos de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. Com a sanção, a lei regulamentou o trecho da Constituição Federal que torna inafiançável e imprescritível o crime de racismo, após dizer que todos são iguais sem discriminação de qualquer natureza. A lei ficou conhecida como Caó em homenagem ao seu autor, o deputado Carlos Alberto de Oliveira. A partir de 5 de janeiro de 1989, quem impedir o acesso de pessoas devidamente habilitadas para cargos no serviço público ou recusar a contratar trabalhadores em empresas privadas por discriminação deve ficar preso de dois a cinco anos. É determinada também a pena de quem, de modo discriminatório, recusa o acesso a estabelecimentos comerciais (um a três ...
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Canção para o homem branco, por Cley Medeiros

  “Quando isso tudo vai acabar? Quando vão nos deixar em paz?”. As palavras, da anciã Maria Tenharim Cururuí, considerada a biblioteca viva da etnia Tenharim Marmelo, representam a angústia de um dos povos indígenas mais antigos do Sul do Amazonas, ameaçados na escalada de violência que tomou os noticiários das últimas semanas . A letra faz parte de uma canção feita por ela para descrever as perseguições contra indígenas na região da Transamazônica (BR 230), rodovia que passa no meio das aldeias Tenharim, Jihaui e Pirarrã, afetando aproximadamente 1.700 índios. “Eu caí e me machuquei. Enquanto eu corria para a mata eles queimavam a nossa aldeia.” Conta, cantando, sobre a perseguição que os Tenharins sofreram no dia 26 de dezembro, quando 300 pessoas motivadas por fazendeiros e madeireiros, queimaram construções nas aldeias ao longo da Transamazônica e ameaçaram os índios de morte. “Para construir essa rodovia, mataram muitos índios, hoje ...
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O desembargador, o garçom, o bom samaritano e o Brasil

  Paulo Nogueira,   A miséria e a grandeza humana se encontraram numa padaria de Natal neste final de ano. A miséria foi representada pelo desembargador Dilermando Motta, e a grandeza pelo cidadão Alexandre Azevedo. Um garçom foi o palco involuntário do combate entre a grandeza e a miséria. Segundo os relatos, o desembargador pegou o garçom pelos ombros aos gritos e o mandou tratá-lo como “excelência”. Ameaçou “quebrar a cara” do garçom. O motivo: o garçom não colocara gelo em seu copo. Alexandre reagiu, e isto está registrado num vídeo que está sendo intensamente visto e compartilhado na internet. Numa nota sobre o caso, Alexandre citou Darcy Ribeiro. “Ele dizia que só há duas opções na vida: se resignar ou se indignar. E eu não vou me resignar nunca.” O desembargador chamou a polícia na padaria, depois de dizer que Alexandre seria preso imediatamente. Quatro viaturas logo acudiram. Mas, feitas perguntas ...
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Empresário que defendeu garçom em padaria emite nota e se diz indignado

O empresário Alexandre Azevedo, que protagonizou um embate com o desembargador Dilermando Motta, neste domingo (30), na Padaria Mercatto, emitiu nota sobre o episódio. No texto, ele argumenta como se indignou contra o magistrado. “Por volta das 10 hs, estávamos, eu e minha esposa, lanchando na Padaria quando presenciamos um senhor, que até então não sabia de quem se tratava, levantar-se bruscamente de sua mesa e ir de encontro ao garçom que acabara de servi-lo. Este senhor, aos gritos, no meio do salão, dizia ao garçom que este não o havia atendido direito, deixando de colocar gelo em seu copo, e gritava pelo gerente, exigindo que o punisse naquele momento, e ele queria presenciar. Não satisfeito com esse escândalo, este senhor puxou o garçom pelo ombro e exigiu que lhe olhasse nos olhos e o tratasse como Excelência, e disse que deveria ‘quebrar o copo em sua cara’”, diz a ...
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Empresário que defendeu garçom em padaria emite nota e se diz indignado

    O empresário Alexandre Azevedo, que protagonizou um embate com o desembargador Dilermando Motta, neste domingo (30), na Padaria Mercatto, emitiu nota sobre o episódio. No texto, ele argumenta como se indignou contra o magistrado. “Por volta das 10 hs, estávamos, eu e minha esposa, lanchando na Padaria quando presenciamos um senhor, que até então não sabia de quem se tratava, levantar-se bruscamente de sua mesa e ir de encontro ao garçom que acabara de servi-lo. Este senhor, aos gritos, no meio do salão, dizia ao garçom que este não o havia atendido direito, deixando de colocar gelo em seu copo, e gritava pelo gerente, exigindo que o punisse naquele momento, e ele queria presenciar. Não satisfeito com esse escândalo, este senhor puxou o garçom pelo ombro e exigiu que lhe olhasse nos olhos e o tratasse como Excelência, e disse que deveria ‘quebrar o copo em sua cara’”, ...
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O racismo em números – por Miguel Martins

A esmagadora maioria dos beneficiários do Brasil Sem Miséria é de negros, comprova levantamento do governo federal Quando publicou Casa-Grande & Senzala em 1933, Gilberto Freyre não tinha a seu dispor um grande volume de dados sociológicos sobre a população brasileira. O IBGE foi criado um ano depois e o Ipea apenas na década de 1960. Se tivesse acesso a pesquisas que comprovassem a relação intrínseca entre pobreza e cor de pele no Brasil, hoje abundantes, talvez sua teoria da democracia racial brasileira fosse um pouco diferente. Ao ser confrontado com as estatísticas, o racismo brasileiro, sustentado em três séculos de escravidão, desvela-se como uma verdade factual. A conexão entre a miséria e a origem racial é tão definitiva no País que programas de transferência de renda destinados a eliminar a extrema pobreza só poderiam fazê-lo ao beneficiar os negros, mesmo sem adotarem políticas afirmativas de raça. Na quinta-feira 19, a ministra ...
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“Macaco” e “negro fedorento” Empresária pagará R$ 15 mil por racismo a vigilante em Muriaé

Empresária pagará R$ 15 mil por racismo a vigilante em Muriaé Uma empresária foi condenada a pagar R$ 15 mil de indenização por danos morais ao vigilante de um hospital de Muriaé, a quem agrediu verbalmente, fazendo referências ofensivas à cor da pele do trabalhador. A decisão é da 11ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), que manteve sentença proferida pela comarca. A vítima narrou nos autos que trabalhava como vigilante no pronto-socorro do hospital São Paulo quando uma criança que acabara de ser mordida por um cachorro chegou ao local, acompanhada da tia. O menor já estava sendo atendido, quando também chegou ao hospital um casal de empresários, que se identificou como pais da criança. O vigilante avisou ao casal que precisaria comunicar à acompanhante da criança que eles haviam chegado, para que fosse feita uma troca, pois as normas do estabelecimento não permitiam a ...
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NY: novo chefe de polícia promete reduzir rigor sobre negros e latinos

    O novo chefe de polícia de Nova York, Bill Bratton, 66 anos, prometeu amenizar a polêmica política de controle que afeta, principalmente, negros e latinos, ao assumir a função nesta quinta-feira. Bratton, que é respeitado internacionalmente por suas conquistas, foi escolhido pelo prefeito Bill de Blasio para substituir Ray Kelly, que ocupava o cargo desde 2002, sob o mandato do prefeito Michael Bloomberg. O novo chefe é a única pessoa que já dirigiu as polícias de Nova York e Los Angeles, tendo sido figura-chave na aplicação da "tolerância zero" policial na "Grande Maçã", então assolada pelo crime, durante os anos 90. Seu retorno à direção do maior corpo policial do país acontece quando o crime na cidade se situa em níveis historicamente baixos, com 333 homicídios em 2013, um recorde de 50 anos. Por isso, uma de suas missões é restaurar a ligação entre a polícia e grande ...
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Empresária pagará R$ 15 mil por racismo a vigilante em Muriaé

    Uma empresária foi condenada a pagar R$ 15 mil de indenização por danos morais ao vigilante de um hospital de Muriaé, a quem agrediu verbalmente, fazendo referências ofensivas à cor da pele do trabalhador. A decisão é da 11ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), que manteve sentença proferida pela comarca. A vítima narrou nos autos que trabalhava como vigilante no pronto-socorro do hospital São Paulo quando uma criança que acabara de ser mordida por um cachorro chegou ao local, acompanhada da tia. O menor já estava sendo atendido, quando também chegou ao hospital um casal de empresários, que se identificou como pais da criança. O vigilante avisou ao casal que precisaria comunicar à acompanhante da criança que eles haviam chegado, para que fosse feita uma troca, pois as normas do estabelecimento não permitiam a presença de mais de um acompanhante por paciente. De ...
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Desembargador humilha garçom e desperta revolta de populares

  A arrogância de um magistrado e as redes sociais. Desembargador humilha garçom, abusa de poder e acaba "linchado" nas redes sociais O desembargador Dilermando Motta, futuro presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN), se envolveu numa confusão generalizada na manhã do último domingo, na Padaria Mercatto que fica no cruzamento das avenidas Nascimento de Castro com Romualdo Galvão, em Natal, tendo sido necessário a presença de quatro viaturas da Polícia Militar para conter os ânimos.   O tratamento dispensado pelo desembargador ao garçom foi gravado em vídeo com celular pelos clientes e ganhou enorme repercussão nas redes sociais (vídeos abaixo). No dia 8 de janeiro, os clientes da Padaria Mercatto vão realizar um evento em defesa dos garçons. Dilermando Motta, que é evangélico, segundo inúmeros relatos dos clientes, teria destratado um garçom, que não aceitou e o respondeu. O desembargador deu voz de prisão ao garçom ...
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‘Papai Noel negro’ passa por cima de racismo para ajudar no Natal e encerrar debate sobre cor da pele

  Após polêmicos episódios sobre qual seria a etnia do Papai Noel, os Estados Unidos tomaram conhecimento de um caso de um “Papai Noel negro”, que passou por cima das questões de raça para colaborar com o Natal de pessoas carentes e ajudar a encerrar o debate sobre a cor da pele. De acordo com o jornalista J. Lee Grady, o homem fantasiado com as roupas do clássico personagem natalino estava em supermercado recebendo doações, que seriam repassadas pelo Exército da Salvação a necessitados. Grady ressalta que “não é o primeiro homem negro que ele vê vestido de Papai Noel” para ajudar pessoas carentes e este exemplo, como muitos outros, podem ficar de lição e de alerta, de que controvérsias sobre etnia são uma mistura de preconceito com impedimentos desnecessários diante de ações mais importantes, como a filantropia. Para o jornalista, não se deve polarizar raças de nenhuma forma, sobretudo se há alguém com ...
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Professor repreende aluno negro vestido de papai noel

Garoto negro se fantasia de papai noel e professor diz que ele deveria ser branco Um professor da cidade de Rio Rancho, no interior dos Estados Unidos, foi afastado temporariamente após supostamente fazer um comentário racista a um aluno. Segundo o canal Koat-TV, afiliado da rede ABC, um aluno do nono ano foi para a escola usando um gorro vermelho e uma barba para imitar o Papai Noel e um de seus professores questionou a fantasia. O garoto é negro e o professor afirmou que o Papai Noel deveria ser branco. Segundo o pai do aluno, o comentário estragou o Natal. O jovem não quis decorar a árvore este ano, algo que sempre gostou de fazer. Ele afirmou em entrevista à reportagem que não soube da história pelo garoto, mas pelos pais de outros alunos. "Papai Noel é asiático, mexicano, alemão, de qualquer país e qualquer sociedade que celebre o ...
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Uma bailarina negra na Academia Bolshoi: “Falaram que eu devia branquear a pele”

Preciosa, uma bailarina negra na Academia Bolshoi: "Falaram que eu devia branquear a pele". Jovem vive há dois anos em Moscou e disputará importante competição internacional neste mês de janeiro   por Sandro Fernandes, Opera Mundi   Preciosa Adams carrega no nome a qualidade das melhores bailarinas. Com apenas 18 anos, a jovem norte-americana estuda há dois anos na Academia Bolshoi, em Moscou, e se forma daqui a seis meses em umas das mais prestigiosas escolas de balé do mundo. A história poderia ser o sonho de toda adolescente que desde pequena calça as sapatilhas de ponta. No entanto, como se não bastasse o competitivo mundo da dança, Preciosa teve ainda que enfrentar o preconceito por ser uma das únicas bailarinas negras que passou pela academia russa. Preciosa entrou no mundo do balé muito cedo. Aos cinco anos, começou a estudar a dança e, aos nove, entrou para um grupo comandado pelo ...
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Restaurante Nonno Paolo – O racismo não cordial do brasileiro

Criança negra é retirada de restaurante ao ser confundida como pedinte Por Mario Sergio Neste final de ano pude testemunhar e viver a vergonha dessa praga do rascismo aqui em nossa multicultural São Paulo. E com pessoas próximas e queridas. Não dá para ficar calado e deixar apenas o inquérito policial que abrimos tomar conta dos desdobramentos desse episódio lamentável e sórdido. Na sexta feira, 30, nossos primos, espanhóis, e seu pequeno filho de 6 anos foram a um restaurante, no bairro Paraíso (ironia?) para almoçar. O garoto quis esperar na mesa, sentado, enquanto os pais faziam os pratos no buffet, a alguns metros de distância. A mãe, entre uma colherada e outra, olhava para o pequeno que esperava na mesa. De repente, ao olhar de novo, o menino não mais estava lá. Tinha sumido. Preocupada, deixou tudo e passou a procurá-lo ao redor. Ao perguntar aos outros frequentadores, soube ...
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Cremes branqueadores e a obsessão pela pele clara na Tailândia

  O bombardeio de anúncios de produtos branqueadores alimenta a obsessão dos tailandeses pela pele clara; um cânone de beleza que, em algumas ocasiões, beira o racismo em detrimento das pessoas de tez morena. Embora milhares de turistas inundem as praias da Tailândia para bronzear-se, a maioria dos tailandeses suspiram pelas peles níveas dos atores e cantores de estética coreana, tendência que também se fomenta com a publicidade de cremes branqueadores até para as axilas e as partes íntimas. Entre as campanhas publicitárias mais polêmicas está o anúncio de uma marca branqueadora da subsidiária tailandesa da multinacional Unilever, que posteriormente teve que pedir desculpas e retirar o comercial do ar. Neste anúncio televisivo, uma universitária de pele escura não sabe responder quando lhe perguntam como mostrar-se mais bonita no uniforme universitário, o que, sim, consegue outra estudante de pele mais clara ao enunciar o slogan da marca do produto 'Citra ...
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Cartazes de ’12 Years a Slave’ são recolhidos na Itália

Cartazes de "12 Years a Slave" distribuídos na Itália serão recolhidos após acusações de racismo. Eles dão mais ênfase a Brad Pitt e Michael Fassbender, coadjuvantes, que ao protagonista Chiwetel Ejiofor. A distribuidora Lionsgate afirma que os pôsteres não foram oficialmente aprovados  e pede sua retirada dos cinemas, informa a "Variety". O filme de Steve McQueen conta a história de um escravo liberto que é sequestrado e forçado a trabalhar. O longa já foi indicado a sete Globos de Ouro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.   Fonte: Diário do Grande ABC
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Bonecas negras ensinam a combater o racismo brincando

No circuito das grandes lojas de brinquedos são raras as bonecas negras. E quando estão presentes, geralmente trazem traços característicos de pessoas brancas, alterando apenas a cor da pele Daniele Silveira de São Paulo (SP) O racismo e a vontade de se ver representada levaram Ana Júlia dos Santos a usar sua arte como forma de expressar as especificidades da população negra brasileira. Há 15 anos, a artesã faz bonecas negras, que subvertem o estereótipo "nega maluca" e fornecem novas armas para o combate ao preconceito. Ana Fulô, como é conhecida, conta que foram poucos os brinquedos durante sua infância, mas lembra de "nunca ter tido uma boneca negra". Talvez, mais marcante do que a falta de referências ainda quando pequena tenha sido o relato de uma de suas netas sobre um trabalho de escola em que deveria montar uma "bonequinha". "A professora disse 'Agora quando você fi zer a ...
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O que acontece quando a direita ganha poder no meio estudantil

    por LOLA ARONOVICH   Este singelo desejo de feliz natal foi postado semana passada no Facebook do DCE Livre UFRGS com um recadinho: "O DCE  Livre - Movimento Estudantil Liberdade, grupo que apoiou a chapa vitoriosa nas eleições para o DCE/UFRGS, deseja à todos os estudantes da Universidade um Feliz Natal!!!".       A foto não agradou. Dezenas de estudantes deixaram mensagens dizendo que a imagem era machista e não xs representavam (principalmente as alunas da UFRGS, que um DCE deveria representar).  Vi uma discussão um tanto bizarra sobre "por que essas modelos, coitadinhas, não podem ganhar dinheiro posando pra foto?", como se essa fosse a questão.    Foi uma discussão parecida à que li quando eu disse que o comercial dos "homens invisíveis" da Nova Schin, que entravam em vestiários femininos, tiravam o biquíni e bolinavam mulheres na praia, era machista e fazia parte da cultura do estupro. ...
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Pai de executiva demitida após tweet racista chama filha de “idiota”

  O pai da ex-diretora de comunicação da InterActive Corp (IAC) Justine Sacco, demitida da empresa depois de ter feito piada no Twitter com as vítimas da Aids na África, se disse envergonhado pela atitude da filha, a quem chamou de "idiota". Um sul-africano foi ao aeroporto esperar por Justine após o tweet polêmico, postou uma foto do seu desembarque e relatou a conversa que teve com o pai dela.  Identificado como Zac, o usuário do Twitter afirmou pela rede de microblogs que o pai de Justine é sul-africano, mas decidiu não criar a filha no país por causa do racismo. "O pai de Justine se desculpa e está basicamente em lágrimas", escreveu.  Justine postou uma mensagem, lida apenas por seus seguidores, então 200, na sexta-feira. "Indo para a África. Espero não contrair Aids. Brincadeira. Sou branca!", dizia a postagem, feita antes dela embarcar para a África do Sul e ...
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