Peça 1 – “denúncia” de Palocci contra cinco bancos
Pallocci revela, mais uma vez, que é o delator Bom Bril, com mil e uma utilidades
Saiu em O Globo de hoje, parte da delação de Antônio Palocci envolvendo cinco grandes bancos: Bradesco, Safra, BTG Pactual, Itaú Unibanco e Banco do Brasil. Teriam doado R$ 50 milhões ao PT em troca de favores. Com sua conhecida perspicácia, não apresentou nenhuma prova e incluiu até o Banco do Brasil na parada (aqui).
Peça 2 – os bancos credores da Abril
- Tomam-se financiamentos de campanha ao PT. E ignora-se o financiamento para outros candidatos, porque aí poderia ser caracterizado como prática usual dos bancos, sem direcionamento.
- Junta-se alguma medida que possa ter beneficiado os bancos, mesmo que não sejam de decisão direta do Executivo, e mesmo que sejam tecnicamente justificadas.
- Pressiona-se um delator para declarar, mesmo sem provas, que o financiamento de campanha foi para pagar um favor. E pronto. Já tem à mão o Palocci Bom Bril, de mil e uma utilidades.
Peça 3 – a mudança na Veja
Peça 4 – o frágil Dallagnol
- Os bancos foram beneficiados, quando os procuradores não aceitaram a delação de Palocci.
- Deltan fez palestras pagas não apenas para bancos, como para a própria Febraban.
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O Brasil deve ser o único país do mundo em que um suposto terrorista avisa, com antecedência, seu próximo ato.
Estamos caminhando direto e reto para uma ditadura institucional onde os poderes corrompidos podem forçar a mídia mais abrangente a atuar em bloco a seu favor com desinformação para a parte baixa da pirâmide mantendo o povo nesse ódio que foi disseminado. Podemos ter alguma esperança de que isso se modifique se o crescimento pífio jogar mais pessoas na miséria o que seria uma loucura ver primeiro a destruição para renascer . A data limite de Chico Xavier é amanhã pode ser nessa linha sua previsão.
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