terça-feira, 28 de julho de 2020

10 decisões polêmicas de Donald Trump desde que assumiu a presidência

Colaboração para o BOL
 presidente dos EUA, Donald Trump, chama a atenção desde a campanha por conta das medidas polêmicas que defende. Com consequências perigosas, elas agitam o mercado e a política internacional e vão contra o que o próprio país vinha fazendo nos últimos anos, sob o comando de Obama.
Resta saber se os riscos tomados são tão calculados assim, uma vez que alguns especialistas acreditam que o político age muitas vezes por impulso, sem um planejamento abrangente de longo prazo. Hoje, dia em que o líder completa 62 anos, confira 10 decisões polêmicas de Trump desde que assumiu o comando dos EUA.
Leia também:

  • Stephen B. Morton/AP

    Ataque militar à Síria

    Em abril de 2017, na contramão de tudo o que os EUA vinham fazendo ao longo dos anos anteriores, Donald Trump ordenou um ataque de mísseis contra uma base aérea síria. A ação matou nove civis, sendo quatro crianças. A justificativa seria que o ato foi uma resposta ao uso de armas químicas pelo governo de Bashar Al Assad
  • Reprodução/Na Telinha/UOL

    Embargo a Cuba

    Em junho de 2017, Donald Trump anunciou a retomada das restrições a viagens individuais de americanos para Cuba. Outra medida foi o cancelamento das transações comerciais entre empresas norte-americanas e entidades militares cubanas ligadas às Forças Armadas Revolucionárias
  • Saul Loeb/AFP

    Jerusalém, capital de Israel

    Em dezembro de 2017, Trump protagoniza mais uma polêmica. O presidente dos EUA anunciou o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel. A decisão já havia sido prevista pelo Congresso americano em 1995, mas sua aplicação vinha sendo adiada sob justificativa de "interesses de segurança nacional"
  • Eugene Hoshiko/AP Photo

    Adeus a acordo climático

    Em junho do ano passado, o presidente dos EUA anunciou a retirada do país do acordo global de Paris de 2015 a respeito do clima. Segundo Trump, o pacto é desvantajoso para os interesses da economia norte-americana. Ele, aliás, já declarou que o fato de nevar em Nova York significa que o mundo precisa do aquecimento global
  • Mark Humphrey/AP

    Restrições de viagens e imigração

    Logo em janeiro de 2017, Trump assinou a determinação que proíbe a entrada de pessoas de sete países - nações predominantemente muçulmanas - nos EUA. A justificativa é de que a medida foi uma "questão de segurança"
  • Divulgação

    Reforma fiscal

    Em dezembro de 2017, mais uma medida polêmica. O presidente sancionou uma reforma tributária que prevê uma desoneração fiscal de US$ 1,5 trilhão em 10 anos. A proposta teve como objetivo reduzir impostos para empresas e empresários
  • William Philpott/ Reuters

    Tarifas contra o aço e o alumínio

    Em junho deste ano, Trump anunciou a taxação da União Europeia, México e Canadá, ou seja, três de seus principais parceiros comerciais e os maiores fornecedores de aço e alumínio aos EUA. De acordo com a medida, as taxas seriam de 25% e 10%, respectivamente. O mercado internacional foi imediatamente afetado com moedas emergentes registrando desvalorização. O descontentamento se refletiu no anúncio de medidas de retaliação contra o país norte-americano
  • Divulgação

    Saída do acordo nuclear do Irã

    Em maio de 2018, foi a vez de Trump cumprir uma de suas promessas de campanha, ainda que contrariando as vontades dos aliados políticos dos EUA. O acordo nuclear do Irã havia sido firmado três anos antes com o objetivo de impor limites ao programa nuclear de Teerã
  • Brainpix

    Rompimento da Parceria Transpacífico

    Em janeiro de 2017, Trump assinou um decreto retirando os EUA do acordo com países do pacífico, assinado em 2015 por Obama. Essa, inclusive, foi a primeira decisão do político após ser eleito. Segundo ele, o pacto firmado por 12 países, totalizando o equivalente a 40% da economia mundial, era terrível para os trabalhadores norte-americanos. O tratado visava reduzir barreiras comerciais, além de normas sobre a legislação trabalhista, ambiente, propriedade intelectual e compras estatais
  • Getty Images

    Ameaças públicas e acordo com Kim Jong-un, da Coreia do Norte

    Por essa ninguém esperava! Depois de algumas trocas de farpas, com Trump dizendo que destruiria o rival e o norte-coreano afirmando que "domaria com fogo esse americano senil mentalmente perturbado", os dois se encontraram. A tensão inicial, com mais algumas ameaças e possibilidades de cancelamento, dissiparam-se, e Trump e Kim Jong-un assinaram um acordo de desnuclearização da Península Coreana, prometendo, dessa forma, encerrar décadas de tensões militares

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